memória
Nesse outro dia, uma criança recém-nascida, deitada inerte numa estufa, de olhos negros bem abertos e olhar fixo em lado nenhum, fazia-me também verter lágrimas de alegria.
De brincadeira a confessionário.
De privado a quase público.
Do que gosto e do que não gosto.
Do que me irrita e do que me dá prazer.
De mim, para todos. Para mim.
Publicado por cai de costas às 10:37
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