aparentemente...
… eu nunca existi – ou, pelo menos pareço-me com alguém que nunca existiu.
Parecem palavras sem nexo, mas podem até nem ser; é, de facto, uma expressão assexuada, pois não tem género definido – a frase – e, como tal, não tem sexo: ou seja, um comentário sem nexo nem sexo.
Mas eu até que escrevo, até que leio, até que evito gralhas, passo as frases pelo corrector ortográfico, tento acertar os tempos verbais: será que nunca existi? Talvez.
Talvez tudo o que aqui está tenha sido escrito por uma outra pessoa que não eu, uma pessoa real, aquela que efectivamente escreve e publica matérias sem interesse, que fala por mim das coisas que me irritam, das que me dão prazer, alguém que, por mim e de mim, escreve para todos e para mim. Talvez.
Talvez?
Porra, não, eu existo! Juro...
Parecem palavras sem nexo, mas podem até nem ser; é, de facto, uma expressão assexuada, pois não tem género definido – a frase – e, como tal, não tem sexo: ou seja, um comentário sem nexo nem sexo.
Mas eu até que escrevo, até que leio, até que evito gralhas, passo as frases pelo corrector ortográfico, tento acertar os tempos verbais: será que nunca existi? Talvez.
Talvez tudo o que aqui está tenha sido escrito por uma outra pessoa que não eu, uma pessoa real, aquela que efectivamente escreve e publica matérias sem interesse, que fala por mim das coisas que me irritam, das que me dão prazer, alguém que, por mim e de mim, escreve para todos e para mim. Talvez.
Talvez?
Porra, não, eu existo! Juro...
Obrigado pelo comentário, entendi-o como um verdadeiro elogio :-)
2 comentários:
Eu acho q existes...lol
Escrevo, logo existo.
Acho eu, também.
:-)
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