parolos
Na maioria dos casos:
Interessa saber se somos governados por um bacharel, licenciado, mestre, ou professor?
Não.
Interessa saber que resultados obteve na escola?
Não.
Desde que governe bem.
Os graus académicos apenas conferem um nível teórico de competências a quem os detém. A vida profissional revela que conferem apenas o nível teórico e académico das competências: é na prática que se revelam as competências efectivas, que têm muito de afectivo, de humano, de senso, sensibilidade e saber de experiência feito. Que não sei de onde vêm, mas não são as nossas escolas que os ministram e incutem nos alunos – independentemente do grau.
Que é irrelevante.
Quem procura julgar-se e quem julga de acordo com graus académicos não passa de um bimbo de vistas curtas.
No caso presente:
Interessa saber se somos governados por um bacharel, licenciado, mestre, ou professor?
Sim.
Interessa saber que resultados obteve na escola?
Sim.
Mesmo que governe bem.
Porque se alguém obteve um grau de forma imerecida e desleal, por mais irrelevante que o grau possa ser, há uma definição de carácter que nos interessa conhecer, há um princípio moral que foi corrompido, nem que tenha sido uma vez apenas.
Há um bimbo.
E essa matéria é de fundamental importância para que possamos aferir das competências, as tais humanas e de senso.
No caso presente:
Um bacharelato transformado em licenciatura após 4 cadeiras (sendo que a 5ª é inglês técnico), um diploma emitido a um domingo, um esquecimento por parte da escola em preencher uma lista obrigatória do Ministério da Educação e CVs inconsistentes publicados pela AR: tudo isso pode parecer suspeito.
Mas será que quem investiga estas coisas e que (aparentemente) tem acesso a documentos da dita universidade não se lembrou de procurar esclarecer de outro modo? Que tal pedir aos colegas de turma que testemunhem a presença nas aulas do senhor em questão? Não dá? Foi só a exame, nunca frequentou as aulas? Ok, tudo bem: vejam então os exames, que certamente estão arquivados também na escola, será inequívoco.
Esclareçam de vez e deixem-nos em paz com o assunto.E deixem-nos tirar as nossas conclusões.
Interessa saber se somos governados por um bacharel, licenciado, mestre, ou professor?
Não.
Interessa saber que resultados obteve na escola?
Não.
Desde que governe bem.
Os graus académicos apenas conferem um nível teórico de competências a quem os detém. A vida profissional revela que conferem apenas o nível teórico e académico das competências: é na prática que se revelam as competências efectivas, que têm muito de afectivo, de humano, de senso, sensibilidade e saber de experiência feito. Que não sei de onde vêm, mas não são as nossas escolas que os ministram e incutem nos alunos – independentemente do grau.
Que é irrelevante.
Quem procura julgar-se e quem julga de acordo com graus académicos não passa de um bimbo de vistas curtas.
No caso presente:
Interessa saber se somos governados por um bacharel, licenciado, mestre, ou professor?
Sim.
Interessa saber que resultados obteve na escola?
Sim.
Mesmo que governe bem.
Porque se alguém obteve um grau de forma imerecida e desleal, por mais irrelevante que o grau possa ser, há uma definição de carácter que nos interessa conhecer, há um princípio moral que foi corrompido, nem que tenha sido uma vez apenas.
Há um bimbo.
E essa matéria é de fundamental importância para que possamos aferir das competências, as tais humanas e de senso.
No caso presente:
Um bacharelato transformado em licenciatura após 4 cadeiras (sendo que a 5ª é inglês técnico), um diploma emitido a um domingo, um esquecimento por parte da escola em preencher uma lista obrigatória do Ministério da Educação e CVs inconsistentes publicados pela AR: tudo isso pode parecer suspeito.
Mas será que quem investiga estas coisas e que (aparentemente) tem acesso a documentos da dita universidade não se lembrou de procurar esclarecer de outro modo? Que tal pedir aos colegas de turma que testemunhem a presença nas aulas do senhor em questão? Não dá? Foi só a exame, nunca frequentou as aulas? Ok, tudo bem: vejam então os exames, que certamente estão arquivados também na escola, será inequívoco.
Esclareçam de vez e deixem-nos em paz com o assunto.E deixem-nos tirar as nossas conclusões.
1 comentário:
Também cansado de ser manipulado e tratado como um atrasado mental ela comunicação social?
Enviar um comentário