12 dezembro 2011
23 novembro 2011
now why would i lie?
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Índice histórias por contar
28 outubro 2011
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Índice intimo
25 outubro 2011
the monster within
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Índice intimo
11 outubro 2011
nem eu
Se uma mistura de sonho e vida,
Aquela terra de suavidade
Que na ilha extrema do sul se olvida.
É a que ansiamos. Ali, ali
A vida é jovem e o amor sorri
Talvez palmares inexistentes,
Áleas longínquas sem poder ser,
Sombra ou sossego dêem aos crentes
De que essa terra se pode ter
Felizes, nós? Ali, talvez, talvez,
Naquela terra, daquela vez,
Mas já sonhada se desvirtua,
Só de pensá-la cansou pensar;
Sob os palmares, à luz da lua,
Sente-se o frio de haver luar
Ah, nesta terra também, também
O mal não cessa, não dura o bem.
Não é com ilhas do fim do mundo,
Nem com palmares de sonho ou não,
Que cura a alma seu mal profundo,
Que o bem nos entra no coração.
É em nós que é tudo. É ali, ali,
Que a vida é jovem e o amor sorri.
Fernando Pessoa
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Índice empréstimos
06 outubro 2011
caleidoscópio
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Índice histórias por contar
22 setembro 2011
até ao ouro
Pela lua crescente que sobressai no vermelho, o que me permite ficar com o ouro, vou mais uma vez rumo ao Negro que ainda não consegui ver, para reencontrar o azul. Que talvez me leve ao Negro.
Vou porque quero manter o azul que me faz falta e porque quero que mantenha azul o azul, não quero que se torne negro, que tem dias em que imagino que ande muito mais negro que aquilo que lhe desejo.
Mais que aquilo que me desejo.
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Índice histórias por contar
13 setembro 2011
26 agosto 2011
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Índice instantâneos
27 julho 2011
heart of stone
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Índice histórias por contar
26 julho 2011
Or is it silly, silly?
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Índice histórias por contar
18 julho 2011
06 junho 2011
24 maio 2011
22 maio 2011
16 maio 2011
sunshine
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Índice histórias por contar
14 maio 2011
13 abril 2011
10, 6, 27, 31, 1, 5
E há mais.
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Índice histórias por contar
31 março 2011
"Next of kin, strangers in blood;
They will sin and surface the mud"
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Índice desabafos
28 março 2011
das malas...
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Índice espelho meu
19 março 2011
dia do Pai
Para além disso, tinha uma obsessiva preocupação com o dever: os compromissos tinham que ser cumpridos até ao fim, custasse o que custasse, mesmo aqueles que tivessem origem nos maiores disparates e erros.
Era a natureza dele.
Conheci-lhe um único deslize; mas coerente com o que sempre foi, nem desse erro alguma vez usufruiu, serviu apenas para os outros, mais para uns que para outros, é verdade, mas nunca para ele. E acabou por pagar caro esse erro, pois era frequentemente usado contra ele, com a chantagem que lhe era movida de perto, através da ameaça da denúncia que lhe iria manchar uma reputação de outro modo imaculada.
Por isso e com o passar dos anos, foi suavizando o discurso, foi amolecendo na acção e na exigência – para com os outros, manteve sempre a mesma exigência para com ele mesmo. Mesmo deixando de exteriorizar, nunca deixou de sentir essa preocupação, nunca deixou, lá dentro, de ser quem era.
Na minha ideia, o facto de interiorizar demasiado o que sentia, o ser obrigado pela chantagem a viver contra alguns dos seus princípios acabou por o corroer e descaracterizar, devagar mas definitivamente, e ter-lhe-á em última análise determinado o destino.
A custo, nalguns momentos a muito custo, aprendi com aquele carácter, fez-me parte do que sou, igual, nalgumas coisas, totalmente diverso, em muitas outras. Mas por causa dele sou.
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Índice intimo
23 fevereiro 2011
hurry back
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Índice espelho meu
18 fevereiro 2011
exagero...
Where there is no exaggeration there is no love
and where there is no love there is no understanding.
Oscar Wilde
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Índice intimo
29 janeiro 2011
...
É mais difícil do que possa parecer, mas muito mais fácil que aquilo que eu o faço.
Live and learn.
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Índice espelho meu
13 janeiro 2011
aí
Que sabem, para te poderem falar de mim?
Que sabem de mim, por mais que saibam de ti?
Sim, sei, entendo,
quase que chego a compreender,
é gratuito e é por bem,
mas sabemos que o Inferno está cheio;
e, por esse meio e nesse meio,
perdemos espaço, perdemos tempo.
Ganhamos distância.
Mais distância.
Não nos basta esta? Não nos custa tanta?
Não mata a esperança, não quebra a essência,
mas escusada tal prudência quando,
entretanto,
sou eu, és tu,
é para ti, é para mim...
Que sabem, mais que tu, para te poderem dizer de mim?
Que sabem, para te dizerem mais que eu?
Somos nós.
Estou aqui.
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Índice histórias por contar
nobre cansaço
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Índice empréstimos
11 janeiro 2011
sozinho em casa
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Índice espelho meu
07 janeiro 2011
BJS
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Índice instantâneos
05 janeiro 2011
luz
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Índice dedicatória, histórias por contar
iou
For the hundreds of smiles I took from your face.
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Índice dedicatória
02 janeiro 2011
One should always be in love. That is the reason one should never marry.
Oscar Wilde
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Índice palavras sábias