traços XII
Desta vez, os únicos da minha autoria ficaram inadvertidamente marcados no piso, de forma absolutamente efémera.
Na minha equipa houve quem não deixasse os créditos por mãos alheias, no entanto, deixando assinaturas do mais diverso teor e nos mais diversos materiais; de facto, plástico, metal e vidro ficaram definitivamente alterados, sendo a substituição das peças a única solução.
Numa jornada iniciada às 15 horas de sábado e que terminou 28 pneus, 480 litros de combustível, um capôt, um pára-brisas, dois pára-choques, dois guarda-lama, uma porta, um vidro de porta e 24 horas mais tarde, a única afirmação que me apeteceu fazer depois de descer do terceiro degrau foi "quero ir dormir". Acabando por ser "the cherry on top of a really sour cake", constituído por um fim de semana passado entre gajos e carros, com jogo de futebol pelo meio (ok, era a Portugal, mas mesmo assim...), esta frase certamente que não aumentou os meus créditos junto de quem eu quero que me ature.
Como nâo há duas sem 3, o meu programa de hoje vai ser um Holanda vs. Itália acompanhado de loiras (dentro de copos, nada de confusões) e palavrões.
A ver se me safo sem novos traços na cara depois de tanta desconsideração e egoísmo...
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