05 janeiro 2011

luz

Ali, para os lados do Negro, à procura de paz e alegria no meio de todo aquele branco, toda aquela alvura acabou por ser demasiada e por me cegar; para os lados do Negro, no meio daquele branco todo, acabei por me perder e deixar que as emoções mais negras se sobrepusessem no meio de toda aquela claridade.
Ali, perto do Negro que ainda não vi, acabou por ser o azul profundo que me fez ver o branco da paz e me fez voltar a ela, de que preciso e que teimo em não ver, nem mesmo quando ela está escrita, preto no branco.

1 comentário:

Stiletto disse...

às vezes escreves umas coisas giras. Esta saiu-te bem. Muito bonito..