passeios
Uma das fontes de motivação que encontro para escrever está aqui mesmo, em páginas alheias e anónimas. Sem vergonha, confesso que são também, por vezes, fontes de inspiração, tanto na forma como no conteúdo, tanto no estilo gráfico como no literário.
Muitas são as ocasiões em que, de modo aleatório, vou visitando blogs, lendo ao acaso as “ideias que vierem” a cabeças desconhecidas. Menos são as vezes em que encontro motivo para voltar a ler, não por ausência de qualidade, mas apenas por falta de empatia com os temas. Raras (únicas?) são as leituras que me motivam a ler e reler incessantemente as ideias de outrem.
Há uns dias, encontrei de modo totalmente fortuito mais um blog: este, li, reli, voltei a ler, procurei posts antigos, ri, comovi-me (nem parece meu). Existia a tal empatia que tantas vezes sinto faltar, pela escrita auto-biográfica, despretensiosa, simples e, ao mesmo tempo, elaborada. Ideias que vieram e ficaram registadas por aqui, que têm que ver comigo.
Nova tentativa de leitura foi em vão: a única resposta que obtive foi a frustrante “The requested URL was not found on this server”…
Em resposta ao mail em que perguntava as razões para a ausência veio um “Deu-me na cabeça e apaguei aquilo tudo”, alguns três anos de escrita diária (ou quase, segundo consegui apurar).
Muitas são as ocasiões em que, de modo aleatório, vou visitando blogs, lendo ao acaso as “ideias que vierem” a cabeças desconhecidas. Menos são as vezes em que encontro motivo para voltar a ler, não por ausência de qualidade, mas apenas por falta de empatia com os temas. Raras (únicas?) são as leituras que me motivam a ler e reler incessantemente as ideias de outrem.
Há uns dias, encontrei de modo totalmente fortuito mais um blog: este, li, reli, voltei a ler, procurei posts antigos, ri, comovi-me (nem parece meu). Existia a tal empatia que tantas vezes sinto faltar, pela escrita auto-biográfica, despretensiosa, simples e, ao mesmo tempo, elaborada. Ideias que vieram e ficaram registadas por aqui, que têm que ver comigo.
Nova tentativa de leitura foi em vão: a única resposta que obtive foi a frustrante “The requested URL was not found on this server”…
Em resposta ao mail em que perguntava as razões para a ausência veio um “Deu-me na cabeça e apaguei aquilo tudo”, alguns três anos de escrita diária (ou quase, segundo consegui apurar).
E pronto, deixei de poder compartilhar.
Fica um apelo: não deixem que me passem coisas destas pela cabeça!
Fica um apelo: não deixem que me passem coisas destas pela cabeça!
1 comentário:
Não posso impedir, mas posso pedir... :-)
i.
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