31 julho 2007

we have lift off

com um brilhozinho nos olhos


Caros Amigos,

Deixo hoje de fazer parte do Grupo que integrei no dia 1 de Outubro de 1992.

Foi nesse dia que, munido de um CV que evidenciava uma curta experiência de 3 anos na área do Serviço, iniciei a minha carreira no sector de Peças com a categoria profissional de Inspector Comercial, actividade que desenvolvi nos 6 anos seguintes. Em paralelo, virtude do tal curriculum anterior, foi-me dada a oportunidade de tomar parte noutras iniciativas promovidas pelo Grupo, nomeadamente na competição automóvel, na qualidade de responsável técnico do saudoso Troféu *****, e integrando os diversos júris dos concursos ******.
Chefiei a equipa de Delegados de Peças de que inicialmente fiz parte, para tempo depois, e durante um curto espaço, assumir a responsabilidade do negócio de Peças do ******. No final de 1999, circunstâncias deixaram em aberto o lugar de Director de Peças do ****** e o Grupo decidiu correr o risco de me deixar tentar desempenhar essa função. Julgo não me ter saído mal…

Mais recentemente, a ******.
Um projecto desenvolvido por uma equipa que integrei e ao qual foi decidido que seria eu a dar corpo. Uma empresa desenvolvida a partir de uma folha em branco, um enorme desafio ao qual me dediquei de corpo e alma: infelizmente, não teve o sucesso esperado, ou, pelo menos, no tempo esperado, sendo o meu afastamento do projecto – e do Grupo – a consequência deste insucesso.

Devo dizer que não reside em mim qualquer tipo de mágoa pelo modo como termina a minha colaboração neste Grupo: fica, isso sim, o sentimento de gratidão pela forma respeitosa como sempre me senti tratado e pelas sucessivas oportunidades que decidiram dar-me. Foi aqui que aprendi muito do que hoje sei, foi nesta Casa, que me viu ser pai, que assistiu ao meu divórcio, que me apoiou em momentos menos fáceis da minha, que me tornei em muito daquilo que hoje sou.
Foi também a esta organização que dediquei alguns dos melhores anos da minha vida – “alguns”, pois os melhores estarão ainda para vir.

Falhei em muitos momentos, não tive um desempenho livre de erros, tenho a certeza; tenho também a certeza de que estive aqui para servir a empresa e não para dela me servir. Com a consciência de que coloquei sempre os demais interesses acima dos meus, em primeiro lugar os da empresa, em segundo os dos colaboradores que tive a honra de chefiar, julgo ter conseguido conquistar o respeito dos que comigo colaboraram e conviveram ao longo destes curtos 15 anos.

Por mais curtos que me tenham parecido os anos, fica aqui mais de um terço da minha vida, vida essa que tem que continuar: por isso, terei que ir perdendo esta mania que até hoje se mantém de me preocupar com esta empresa e com o futuro dela e das pessoas que nela trabalham: porque a sinto ainda como minha.
Mas isto passa…

Obrigado aos que me apoiaram, ajudaram e, tantas vezes, me ouviram e aturaram, tornando esta minha experiência em algo digno de ser recordado: bem hajam.
Um forte abraço, os mais sinceros desejos de sucesso para todos vós.

Até sempre!

30 julho 2007

one to go

Ensaio geral para amanhã.



The record shows I took the blows and did it my way!

27 julho 2007

4 and counting


Era só isso?
Ok, no hard feelings.

26 julho 2007

5 and counting

Será que o 4 reserva alguma surpresa?

gajas

Estamos constantemente acusados de pensar apenas numa coisa ou noutra. Que é a mesma.
E ainda nos acusam de sermos uns chatos e que não têm paciência para nós

Talvez até tenham razão, talvez tenhamos mesmo essa mente simples de que somos acusados, esta obsessão, essa fixação num assunto apenas. Talvez pensemos mesmo apenas em foder (*).
E, à falta de melhor, temos mesmo que vos foder o juízo: é tudo o que nos resta.

Querem mesmo que deixemos de ser chatos? É simples, de extrema simplicidade, até.
Agora já sabem como.




(*) expressão nada habitual nestas paragens e apenas usada por questões literárias

um espreitar inédito

Tenho por hábito vaguear por escritos de terceiros, destacando de vez em quando (ou de quando em quando...) uma ou outra publicação alheia.
Desta vez, com lata e batota confessadas, sugiro uma espreitadela a uma nova criação.
Um mote culinário, um "restaurante" onde sou cozinheiro convidado, confeccionando pratos simples que fazem fraca figura junto às propostas de ementa mais condimentadas das restantes mãos.
Bom apetite!

25 julho 2007

6 and counting

25 é o inverso de 22?

24 julho 2007

7 and counting

Com todas as mudanças, tenho um problema para resolver: não posso mais usufruir da companhia do meu fiel amigo.

Habituado que está a viver ao ar livre, com mais área útil que o próprio dono, não consigo sequer pensar que posso exigir-lhe que passe a compartilhar comigo um apartamento. Por isso...







... ele precisa de nova casa...

23 julho 2007

8 and counting


You must be joking...
:-)

20 julho 2007

11 and counting




Hoje tenho um compromisso.

Cheira-me que vai durar a tarde toda...

19 julho 2007

I ain't heavy

(ainda hoje discutia com alguém que) Estados de espírito mais deprimidos favorecem a veia literária.
Por essa ordem de ideias e por maioria de razão, eu deveria ter tido um mês carregado de texto: por ter razões para a depressão e por ter mais do que tempo - tempo tanto para a depressão como para escrever os tais textos.
Na verdade, não tenho tido nem tempo nem disposição para a escrita: dito melhor, mais do que disposição, não tenho sentido necessidade de escrever (que é geralmente disso que se trata), transportanto eventuais mágoas e frustrações para esta (ou qualquer outra) folha de papel. Estranhamente - até para mim, não tenho tido o comportamento nem a reacção que seria de esperar no momento que atravesso, seria muito mais plausível a necessidade da escrita.

Esta noite, jantei com um amigo de longa data, com quase o dobro da minha idade e mais do que isso em experiência de vida, que comentava educadamente nas minhas costas com um outro conviva que "Estou preocupado: estou preocupado porque ele não está nada preocupado".
Para além de me ter divertido, esta afirmação fez-me meditar um pouco sobre o assunto: será maturidade no enfrentar da questão que permite toda esta tranquilidade? Ou será a total falta de consciência?
Não sei.

Mas continuo sem estar minimamente preocupado. E ainda bem!

12 and counting


Hoje podia dar um título diferente, como...

um outro tipo de frangos

que é realmente a designação mais apropriada.




Será mesmo deles o reino dos céus?

18 julho 2007

13 and counting


Deve haver modo de tirar os meus ficheiros pessoais desta máquina...

17 julho 2007

felinos 2

Quem disse que os gatos têm 7 vidas?






Já sei para que mais não serve um Jaguar.

14 and counting

Pela primeira vez em anos, sem nada em que pensar.
E é um descanso!

felinos

Com o tipo de sorte com que tenho andado no que diz respeito a veículos, não estranhei que o carro deixasse de funcionar em pleno IC. Por sorte (e por hábito), ia em excesso de velocidade, pelo que o balanço que levava permitiu encostar à berma em segurança.
Dois telefonemas e 45 minutos mais tarde, lá veio um simpático reboque que me levou e ao carro para a oficina.
Como a viatura foi adquirida recentemente e o contrato de garantia prevê a existência de viatura de substituição, telefonaram prontamente a sugerir entregar-me o carro, muito atenciosos, “diga-me onde está, vamos aí entregar, ou mandamos um táxi para o trazer até nós”. “Serviço de primeira”, pensei, mal sabia que a cereja estava para vir: “lamentavelmente, temos apenas um Jaguar para lhe ceder”, “devem pensar que sou filho de algum ministro”, sorri do meu lado, mantendo uma voz séria do outro “não tem importância alguma, serve perfeitamente”.
Recusando o táxi, pedi boleia a um amigo (se lhe perguntarem, dirá que o obriguei a levar-me até lá) e lá fui levantar o gato bravo.

Bem… aquela coisa já percorreu 130 milhares de quilómetros, em mãos (principalmente pés, quero crer) variadas: até aqui, tudo bem, os carros foram feitos para ser usados e o animal até que anda umas coisas, acelera que nem um perdido – mesmo perdendo tracção em todo o piso mais rugoso que o chão da minha sala, trava e tudo, porquê reclamar?
Não reclamo, limito-me a ficar absolutamente desiludido com a minha primeira experiência dentro de um Jaguar com menos de 30 anos: bonito por fora, sim senhor, mas um painel de instrumentos que já não se usava quando foi desenhado, que me faz lembrar um daqueles confiáveis mas imensamente foleiros carros japoneses dos anos 80 (LCDs de fundo verde?), uns vivos em raiz de nogueira feita de polímero de baixa qualidade, um rádio que nem apeadeiros sintoniza decentemente…
Foi então que percebi a oferta do táxi: era para eu o conduzir.

em agosto






I'll go get lost with my two favourite allies.

16 julho 2007

aluga-se

Blog de pouca mão de obra, fácil de gerir, com poucos comentários para ler.
Publicações bem arrumadas, com Índices devidamente organizados por ordem alfabética.
Poucos leitores e (aparentemente) pouco exigentes.

Disponível durante a primeira quinzena de Agosto devido a férias de proprietário.
Preço a combinar.

15 and counting


Engaging new office activities.

11 julho 2007

20 and counting




Talvez assim...

10 julho 2007

21 and counting






Time for a résumé.

09 julho 2007

23-1 and counting




Há vidas mais baratas... mas não prestam...

06 julho 2007

25 and counting


ou


somewhere new





Faz sentido não pensar em mais nada.
Mas não consigo largar...

05 julho 2007

somewhere to hang my head



I've got another confession to make!
I'm your fool...
You gave me something that I didn't have
But had no use...
I was too weak to give in, too strong to lose
My heart is under arrest again
But I break loose
My head is giving me life or death
But I can't choose
Im getting tired of startin' again
somewhere new
Wouldn't wanna resist, or be abused...
I swear I'll never give in
and I refuse...
I've got another confession my friend
I'm no fool

26 and counting




Já não falta tudo...

04 julho 2007

27 and counting

ou

o útimo a rir


Antevisão de cenário em Agosto:


03 julho 2007

28 and counting

A posição de chefe gera amiúde inveja: porque o chefe pode chegar tarde, ausentar-se quando quer e decidir, ainda que contra o que parece ser lógico. Dizem ainda algumas más línguas que o chefe pode também dar-se a um certo conjunto de liberdades - eu garanto que, pelo que me toca (melhor ainda, por aquilo em que toco - ou não toco) que não passam mesmo de mitos.
Esquecem-se esses invejosos, porém, que o chefe tem também um conjunto de missões menos agradáveis. Dessas, há uma que é a pior que já tive que cumprir, nem a experiência repetida a torna mais simples e fácil de desempenhar. Repetiu-se ontem. Talvez a mais difícil de sempre.

02 julho 2007

29 and counting








Ferramenta #2

01 julho 2007

43

Exactamente a esta hora.