04 fevereiro 2008

escolher

Tem sido sempre complicado saber quem e o que vale a pena.
Por mais décadas que passem, há quem não aprenda, nem com os erros passados nem com os episódios passados.
Pode haver um outro prisma, no entanto, um em que não somos nós a efectuar a escolha, antes somos escolhidos - por circunstâncias, necessidades sentidas ou momentos vividos. Em qualquer das instâncias, mais frequentes são as más escolhas que aquelas em que os resultados são positivos; nem que seja por falta de disponibilidade de quem, tantas vezes, parece ser a escolha certa.
E, no caso presente, nem sequer pode ser apontado um dedo com a acusação de que não houve esforço, porque esse esteve lá (talvez até ainda esteja), pecando apenas e talvez por demasiado intenso, too much too soon continua sem ser frase nova.
Para já, basta mais uma curta viagem para esquecer a realidade e fingir um sonho.
Para já.

6 comentários:

V. disse...

Porque há coisas que não se procuram: encontram-se.

Anónimo disse...

é desta que vamos ao peixe...

cai de costas disse...

O que seria de mim sem ti...

pensamentosametro disse...

Sonhar não será melhor do que fingir um sonho?

Bjos

Tita

(ex)pressoes disse...

Para já a vida continua, com urgencia e com paciencia. Para já as coisas acontecem ao seu tempo de acontecerem. E no fim? no fim tudo corre bem porque se não correr? é porque ainda não acabou.

cai de costas disse...

Eu a pensar que as minhas expressões é que eram complicadas e enigmátias...