28 fevereiro 2007

love story - short

Não defendo atitudes irresponsáveis, não procuro o não compromisso, não pretendo ter a liberdade sem ter a responsabilidade acrescida que dela advém. Não quero, sequer, receber sem ter que dar, que não é assim que funciono, até porque retiro mais prazer no dar que no receber – ok, nada de extremos, gosto de permutas equilibradas, acima de tudo.
Talvez daquela forma mais leve, que há tempos tentei descrever, aquela forma que admiro, invejo e, ao mesmo tempo, me irrita.

Conheci a história como anedota: li, ou foi-me contada como tal. Mas a rede de complicações em que (quase) sempre me meti quando a história parecia caminhar para algo parecido com uma daquelas que dão título ao post (não necessariamente em versão curta, claro) faz com que, em tantos momentos e até certo ponto, acredite que esta será a melhor e a mais verosímil versão da história de amor que tantos buscam.


Boy meets girl. Boy asks girl to marry him: she says no.
They both lived happily ever after.

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