27 dezembro 2006

leve

“Sim ou não”, gosto das coisas bem claras e esclarecidas, “talvez” incomoda-me, fico sem saber quando nem como, prefiro um não, sempre quebra a ansiedade.
Porquê? Para quê?
Não sei, não sei mesmo.

Sim, porquê, pergunto-me também: para quê, com que vantagem?
Nenhuma!

Um “sim” é quase sempre mentira a prazo, um “não” pode provocar também arrependimento num momento futuro.
Talvez tenhas razão, assim é melhor, seguramente mais honesto, provavelmente mais seguro.
Sem ansiedade – para quê o peso ansiedade?
Sim, tens razão, de facto: obrigado pelo sms. =)

E agora, tenho outro problema para resolver…

2 comentários:

Anónimo disse...

Não sei se isto te irá parar às mãos, visto não perceber nada destas novas HI TECH's, mas vou pelo menos tentar. Estava eu pacíficamente a terminar o meu jantar, com o já inevitável café e o indispensável balão com Famous Grouse atestado de gelo, quando me senti atacado por um súbito desejo de expressar uma opinião. Assim daquelas coisas que, força das circunstâncias, te assaltam o pensamento que se desenvolveu mudo durante a última hora. Não sei se esta frase ficou trancada no meu subconsciente, qual "dejá vu", ou se é original. Decidi, no entanto, tentar que a leias. ""Não perceber quem é o teu inimigo é a tua maior fraqueza"". Espero que isto funcione assim. Abraço.

cai de costas disse...

Agradeço o comentário e a intenção. Não sei avaliar a originalidade da frase: saber se ela surge dos vapores etílicos, só a ti compete ajuizar.
Neste caso concreto, a maior fraqueza não é o desconhecimento do inimigo, mas o não ser capaz de o controlar. O meu maior inimigo... sou eu mesmo.