frangos III: Conversas Imaginárias – mas não muito
Já escrevi artigos em jornais, participei em blogs, fui a programas na televisão, fartei-me de viajar e fazer férias.
Trabalhei em muitas empresas, o meu excelente trabalho foi sempre reconhecido por todos. E nunca ninguém percebeu que passo a vida a falar no messenger…
Deixei amigos em todo o lado por onde passei e ainda hoje jantamos juntos muitas vezes, mandam-me sms a desejar bom aniversário e oferecem-me prendas. Tenho muito bom gosto a vestir, uso fatos e sapatos de cores que ninguém mais usa.
Só almoço em locais decentes, não me misturo com qualquer um.
Sou muito ambicioso, passo por cima de tudo e de todos para chegar onde quero e nem dou por isso.
E, no fim de contas, continuo a ser o único gajo inteligente da minha aldeia.
Trabalhei em muitas empresas, o meu excelente trabalho foi sempre reconhecido por todos. E nunca ninguém percebeu que passo a vida a falar no messenger…
Deixei amigos em todo o lado por onde passei e ainda hoje jantamos juntos muitas vezes, mandam-me sms a desejar bom aniversário e oferecem-me prendas. Tenho muito bom gosto a vestir, uso fatos e sapatos de cores que ninguém mais usa.
Só almoço em locais decentes, não me misturo com qualquer um.
Sou muito ambicioso, passo por cima de tudo e de todos para chegar onde quero e nem dou por isso.
E, no fim de contas, continuo a ser o único gajo inteligente da minha aldeia.
1 comentário:
Bolas, pá!
Tu és mesmo o maior.
Deixa-me ser tua amiga.
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