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Faz quase tanta falta quanto a luz, tenho que estar perto dela. Ou provavelmente não faz falta alguma, é apenas algo que me está na cabeça, talvez pela magia dos tons que me encantam, ou pelo encantamento das ondas que me embalam e pela carícia das brisas que me sussurram.
As dúvidas persistem e a falta de certeza incomoda e assusta, não por não lhe saber reconhecer beleza na cor nem por não lhe apreciar a ternura do embalo, antes pelo receio da ausência e da carência. E principalmente porque tem que ser tudo só e sempre meu, sou egoísta também aqui.
O Atlântico é azul, o Pacífico também; o Índico parece verde e o Mediterrâneo púrpura.
Ao Negro estou quase para lhe ver a cor, embora aposte não que será outra que não o azul.
3 comentários:
uiiiii...
zem
Gosto da tua escreta... lá pelo Sushi temos saudades dela e eu, também.
Um abraço que se quer prolongado.
Já o Pacífico, da única vez que o vi, estava cinzento...
Beijinhos
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