obrigado Rui
Comecei por te acompanhar à Cantareira, um dos trajectos mais populares da época. Estive uns seis anos sem te encontrar, até que te voltei a ver na costa Alentejana, em frente ao pessegueiro, mas só iria ficar definitivamente teu amigo num dia sem estrelas no céu.
Nem que passe todo o tempo do mundo, sempre que me dizes que ela saiu para a rua consegues comover-me e fazer-me chorar. Como fizeste na sexta-feira passada, quando te vimos de novo e me fizeste olhar melhor para quem estava a meu lado... e perceber que continua a ser mais o que nos une que aquilo que nos separa.