Eu não existo. Não passo de uma figura virtual, que aparece e que desaparece, que não tem dia certo nem tem forma certa; não existo, para além disto que aqui me vêem nem para além daquilo que aqui sou; não imaginem mais que isto que aqui me vêem, que não sou mais que isto.
Olhem para mim enquanto aquilo que eu não sou. Por favor.