30 abril 2009

Sei de que me valeu.

27 abril 2009

palavras simples

Empossado pela razão que tinha (ou que entendi que tinha), situações houve em que reclamei por palavras, a que chamei de simples; outras houve em que reconheci o valor da simplicidade de outras, que me eram dirigidas.
Não menciono as que digo, nem as que disse e que terão causado semelhante impacto no receptor: por não fazer sentido a menção, ou, desejavelmente, por nem ter delas consciência, pela naturalidade com que foram proferidas.
Mas merecem seguramente menção aquelas que por distracção ficaram por pensar, as que por falta da cuidado ficaram por pronunciar. Porque, por mais que leve, por mais que solto, por mais que livre, por mais que falado e esclarecido, tenho sempre a responsabilidade de ter mais atenção a quem me quer e que comigo se preocupa. Não, não se trata de desinteresse ou de desrespeito, nem muito menos de desprezo, será apenas consequência da falta de consciência que tenho sobre determinadas realidades, das expectativas que se criam... e, claro, de atenção ao que muitas vezes se passa a uma distância pouco maior que a do meu braço.
Sei que de boas intenções está o Inferno cheio e que as consequências dos actos (ou da ausência deles) nem sempre são as que se pretendem: a meu favor, direi que não eram essas; e que este saco não está roto.

24 abril 2009


22 abril 2009

#1
Nem reparei que hoje é dia 22. :-)

20 abril 2009

4-3-?-?...

Voltei a ter nas minhas mãos mais uma chave... e, mais uma vez, não aproveitei.

Houve um em que a terra parou. Outro houve em que começou a rodar ao contrário.

16 abril 2009

Illinois?

13 abril 2009

águas mil

Mais um countdown para dias melhores. Os que estão sempre para vir.
E sim, haverá quem diga de novo que está "preocupado porque ele não está preocupado".
Porque não estou mesmo!

09 abril 2009

desporto

É claro que a vitória tem sempre um sabor mais doce que a derrota, não é natural que se goste de perder. Não sou excepção, gosto de sentir estar em vantagem, tenho prazer em chegar aos objectivos que traço, é evidente que sair vencedor é bem melhor que sentir-me derrotado. E gosto de desafios, dos difíceis, dos complicados, de ter contra mim todas as probabilidades, de ser o David nos duelos. E, mesmo em situações dessas, geralmente a vitória está ali, ao alcance da mão, basta jogar da maneira certa, ser arguto na definição da estratégia, ser hábil no desenho da táctica, ser bom observador e estar atento aos movimentos do adversário. Basta ser inteligente. Não me queixo.
Mas tudo perde o interesse quando a vitória se torna uma fixação. Nesse momento, a fonte de prazer torna-se em motivo de preocupação, perverte-se todo o sentido do jogo e deixamos de jogar pelo prazer de jogar, passamos a jogar apenas para ganhar. Ou para não perder. E eu, apesar de não me importar por não ganhar, apesar de em nada me importar de perder por uma boa causa, servir a quem vence, continuo a não gostar da derrota, vai contra os meus princípios. Não é a minha natureza.
É perder ou ganhar.
Tal como querer devia ser poder. E eu posso, sempre que quero; mas prefiro não ganhar a ganhar dessa maneira, que levem a taça numa bandeja. É a minha natureza.
E não, não espero que compreendam.

08 abril 2009

As três maiores mentiras da vida.
Quais são?

03 abril 2009

zombies

Esta merda deve suceder-se em ciclos.
Depois de meses sem quaisquer notícias de algumas das ex-pessoas da minha vida, eis que num espaço de apenas 24 horas sou assediado com telefonemas e com discussões telefónicas de que já quase não tinha nem memória. Não é a sobrevivência de tais personagens que me incomoda, que todos temos direito a viver: mas a insistência em não viver longe e, particularmente, em não deixar viver é algo que constitui fonte de forte irritação.
Sim, isto passa, daqui a umas horas já nem me lembro do episódio nem da forma como a cegueira desta gente sem carácter prejudica bystanders do mais inocente que há. Sim, daqui a umas horas já me passou; entretanto e enquanto não passa, alivia dizer, nem que seja só aqui, faz-te à vida e vê se deixas de viver pendurada em mim, já bastaram os anos em que viveste à minha conta.
Pronto, já está.

código da estrada

Artigo 84.º
Proibição de utilização de certos aparelhos
1 - É proibido ao condutor utilizar, durante a marcha do veículo, qualquer tipo de equipamento ou aparelho susceptível de prejudicar a condução
, nomeadamente auscultadores sonoros e aparelhos radiotelefónicos.
2 - Exceptuam-se do número anterior:
a) Os aparelhos dotados de um auricular ou de microfone com sistema de alta voz, cuja utilização não implique manuseamento continuado;
b) Os aparelhos utilizados durante o ensino da condução e respectivo exame, nos termos fixados em regulamento.
3 - É proibida a instalação e utilização de quaisquer aparelhos, dispositivos ou produtos susceptíveis de revelar a presença ou perturbar o funcionamento de instrumentos destinados à detecção ou registo das infracções.
4 - Quem infringir o disposto no n.º 1 é sancionado com coima de (euro) 120 a (euro) 600.
5 - Quem infringir o disposto no n.º 3 é sancionado com coima de (euro) 500 a (euro) 2500 e com perda dos objectos, devendo o agente de fiscalização proceder à sua imediata remoção e apreensão ou, não sendo ela possível, apreender o documento de identificação do veículo até à efectiva remoção e apreensão daqueles objectos, sendo, neste caso, aplicável o disposto no n.º 5 do artigo 161.º

02 abril 2009

9-6-16...

Ontem quase que tive acesso aos números do Euromilhões...